sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Mercosul

Os países que estão presentes no bloco econômico Mercosul são: Brasil,Venezuela, Argentina, Paraguai, Uruguai.
         Existem países associados a ele: Bolívia, Chile, Equador e Peru.

         Vantagens:

         Mercosul:O bloco Mercosul beneficia o Brasil principalmente por ele ser o país com maior poder econômico ou seja, o mais importante.


        Alca:Beneficiaria o Brasil por ele importaria de mais países isento de impostos.


       Histórico: Mercosul – é um bloco econômico criado pelo Tratado de Assunção, em 1991, e conta atualmente com Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e, mais recentemente, com a Venezuela como países-membros.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Inter

A internacionalização da amazônia de acordo com os países que são a favor : É uma forma de preservar a terra. Mas o que eles realmente vivem é o lucro que contém nela.
     O projeto diz para tornar a Amazônia um bem internacional.
Defensores:

Biopirataria

Biopirataria  é a exploração ou apropriação ilegal de recursos da fauna e da flora e do conhecimento das comunidades tradicionais.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Turismo Pelo Nordeste 4 Dias.


Dia 1: Salvador da Bahia. Os lugares mais divertidos em Salvador na minha opinião são o farol da barra.



E a praia do espelho.


Dia 2 : Mossoró o principal ponto turistico de lá é o.


 

Dia 3 

terça-feira, 4 de junho de 2013

comercial skol


Esse comercial quer atingir as pessoas que consomem  
    cerveja .
O comercial diz que se deve fazer qualquer coisa por uma cerveja (no caso Skol) pois vale a pena.

terça-feira, 30 de abril de 2013


Resultando da aculturação efetuada por um povo colonialista dominante, neste caso o português, a miscigenação designa a fusão dos colonizados com os conquistadores, aplicando-se o termo sobretudo no que se refere ao matrimónio. Esta fusão foi muito diferenciada, de acordo com as especificidades da civilização em questão. Assim, foi comum em África não se dar uma aculturação portuguesa e cristã profunda nas zonas de fortificações e feitorias, sendo que as tribos locais estavam separadas fisicamente dos colonizadores. Por outro lado, verificam-se situações se abuso sobre os autóctones, o que aumentou a resistência à fusão. Paralelamente, foi necessária em determinadas regiões a inserção de portugueses, que agiram como intermediários comerciais entre África e a Europa. A estes intermediários davam-se os nomes de "tangos-maos" ou "lançados", sendo necessário para a sua sobrevivência que se integrassem a um nível muito profundo nas comunidades, nomeadamente por meio de um ou mais matrimónios, de forma a garantirem a sobrevivência e melhor cumprirem a função de que tinham sido incumbidos. Por natureza, eram os marinheiros, os soldados e os mercadores os principais miscigenadores, sobretudo em Angola, onde foi próspero o negócio de escravos com o intuito de os vender no Brasil. Este género de transações tornou-se possível devido às lutas inter-tribais constantes e inaugurou uma nova forma de miscigenação ao colocar dentro de uma propriedade e inclusivamente sob o mesmo teto senhores e escravos. Consequência natural da miscigenação é o surgimento de mestiços mulatos, que chegam a adquirir em certos locais mais direitos que os negros.
Também no Brasil se verificou existir miscigenação pela via esclavagista, apesar de ter havido raros casamentos com filhas de chefes de tribos ameríndias. Os mestiços resultantes destas uniões tomaram o nome de "mamelucos".
Na Índia a situação revelou-se diferente (a não ser no Norte, onde que surgiram os prestigiados "descendentes", pois eram bem vistos os casamentos com portugueses), uma vez que o sistema fechado de castas limitava os casamentos. Contudo, e tal como em Macau, generalizou-se a concubinagem com mulheres de castas e classes inferiores.


 Miscigenação!!

Xenofobia MEME



quinta-feira, 18 de abril de 2013

Filme 'O caminho das Nuvens'



Resumo:    Em O Caminho das Nuvens, pai, mãe e cinco filhos da Paraíba saem de seu estado com destino ao Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor, repetindo um ciclo de migração.
                       Sem emprego e sem filhos  caminhoneiro chamado Romão toma uma atitude inesperada. Assim como muitos nordestinos vai tentar ir para o Sudeste,  levando a família  ir de bicicleta. Ele fez isso para conseguir um emprego que lhe pague pelo menos  mil reais por mês. Durante seis meses, ele atravessa cinco estados , da Paraíba até o Rio de Janeiro, em busca de uma vida melhor. No caminho, eles fazem de tudo, de lavar carros a cantar músicas.Tudo isso para conseguir o dinheiro necessário para completar a viagem.
Quando eles chegam no Rio de Janeiro eles se arrependem profundamente e tem de optar por um trabalho informal
   
Relação com a aula:Migração,Atração e repulsão, trabalho informal,etc

sexta-feira, 8 de março de 2013

Mapas 7 b

                                        Mapas

Complexos regionais . Regiões administrativas


2-Diferenças entre os mapas :
*O número de regiões o primeiro mapa   tem 3 regiões ,o segundo mapa tem 5 regiões.
*O número de estados por região  o primeiro mapa tem mais estados por região do que o segundo mapa .


Fonte:Google imagens .

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Situação Atual do Índios no Brasil!!

De acordo com o site www.funai.gov.br a situação atual dos índios no Brasil é a seguinte:

O Índio hoje

Hoje, no Brasil, vivem 817 mil índios, cerca de 0,4% da população brasileira, segundo dados do Censo 2010. Eles estão distribuídos entre 688 Terras Indígenas e algumas áreas urbanas. Há também 82 referências de grupos indígenas não-contatados, das quais 32 foram confirmadas. Existem ainda grupos que estão requerendo o reconhecimento de sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista.

A população indígena no País vem aumentando de forma contínua, a uma taxa de crescimento de 3,5% ao ano. Esse número tende a crescer devido à continuidade dos esforços de proteção dos índios brasileiros, queda dos índices de mortalidade, em razão da melhora na prestação de serviços de saúde, e de taxas de natalidade superiores à média nacional. Existem cerca de 53 grupos ainda não contatados, além daqueles que esperam reconhecimento de sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista FUNAI.


Cerca de 60% dos índios do Brasil vive na região designada como Amazônia Legal, mas registra-se a presença de grupos indígenas em praticamente todas as Unidades da Federação. Somente nos estados do Rio Grande do Norte, Piauí e no Distrito Federal não registra-se a presença de grupos indígenas.

De acordo com a FUNAI os índios brasileiros estão divididos em três classes: os isolados, considerados aqueles que “vivem em grupos desconhecidos ou de que se possuem poucos e vagos informes através de contatos eventuais com elementos da comunhão nacional”; os em via de integração, aqueles que conservam parcialmente as condições de sua vida nativa, “mas aceitam algumas práticas e modos de existência comuns aos demais setores da comunhão nacional”; e os integrados, ou seja, os nativos incorporados à comunhão social e “reconhecidos no pleno exercício dos direitos civis, ainda que conservem usos, costumes e tradições características da sua cultura”. Segundo a legislação brasileira, o nativo adquire a plena capacidade civil quando estiver razoavelmente integrado à sociedade. Para que tal aconteça, é necessário que tenha boa compreensão dos usos e costumes da comunhão nacional, conheça a língua portuguesa e tenha a idade mínima de vinte e um anos.

A plena cidadania do índio depende de sua integração à sociedade nacional e do conhecimento, mesmo que precário, dos valores morais e costumes por ela adotados. A Constituição de 1988 realizou um grande esforço no sentido de elaborar um sistema de normas que pudesse efetivamente proteger os direitos e interesses dos índios brasileiros.

O Governo Federal entregou ao Congresso uma proposta para alterar a legislação brasileira, no intuito de consolidar novos paradigmas. Trata-se do Projeto de Estatuto das Sociedades Indígenas, que já se encontra em discussão. O objetivo da proposta é assegurar que a proteção aos índios brasileiros se dará com base no reconhecimento do seu diferencial cultural e não mais na falsa premissa da sua inferioridade. Com isso, além da efetiva garantia dos seus direitos, procura-se permitir que os povos indígenas tenham espaço necessário ao desenvolvimento de seus projetos de futuro.

O reconhecimento das terras indígenas é uma das principais políticas que o estado brasileiro vem implementando para que essas comunidades possam reconhecer nele um canal de diálogo. Nesse sentido, o Governo Federal promove a discussão com a sociedade civil a respeito das ações de apoio e valorização das populações indígenas. A participação de organizações não-governamentais têm sido fundamental nessa questão, tendo sido alcançados resultados muito positivos.

A prestação dos serviços de saúde aos índios brasileiros por intermédio dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, vinculados à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), possibilitou aos povos indígenas e suas organizações condições inéditas de acompanhamento e controle social no campo das políticas públicas. Os 34 distritos existentes são organizados com base em critérios socioculturais, geográficos e epidemológicos, observando-se a situação e condições da população a ser atendida, o que inverte a lógica tradicional de organização e prestação dos serviços do estado. A representação na instância de decisão do distrito é paritária, estando distribuída entre os índios do Brasil, os prestadores dos serviços e os profissionais de saúde.

A organização dos distritos permitiu uma melhora significativa no atendimento de saúde aos índios que, em muitos casos, assumiram, por meio de suas próprias organizações, a prestação de serviços. Para tanto, a FUNASA já celebrou aproximadamente nove convênios só com organizações indígenas, além de 19 outros com organizações de apoio aos índios brasileiros. Os convênios da FUNASA disponibilizaram cerca de US$ 43.290.000,00 para o atendimento de saúde nas aldeias.

É por meio de todas essas ações que o Brasil busca uma relação de respeito mútuo entre as suas diversas comunidades étnicas. Tais atitudes, ao lado de políticas concretas que já vêm sendo adotadas nas áreas de demarcação de terras, saúde e educação, representam ações efetivas para o reconhecimento dos direitos de cidadania das pessoas e dos povos indígenas do País.